27 setembro, 2009

Obrigado pelo Troféu Açorianidade - 2009

A cada ano que passou em minha vida, aumentaram as experiências acumuladas, permitindo uma reflexão mais apurada sobre as inúmeras ações que produziu-se.
Na qualidade de pesquisador/historiador, tive o importante papel de levantar, catalogar, organizar e publicar informações sobre a história e cultura das comunidades de base açoriana do sul do Brasil em ponte com os Açores.


Devo aqui reconhecer e homenagear com o troféu recebido, as centenas de pessoas que foram parceiros na pesquisa e divulgação das informações preciosas sobre a temática. Esta parceria viabilizou a publicação de 15 livros e um CD room multimídia, que me transformou num dos maiores historiadores de Santa Catarina do século XXI.

Foi uma honra ter recebido pela segunda vez o troféu açorianidade- pesquisador, ofertado pelo NEA – Núcleo de Estudos Açorianos da Universidade Federal de Santa Catarina, que resulta de uma escolha processada através do seu Conselho Deliberativo. em que voltam representante de 60 instituições do litoral catarinense.

Fiquei emocionado durante o evento de entrega do troféu, ocorrido no dia 24 de setembro de 2009, no clube 7 de setembro, na cidade de Palhoça, no Estado Santa Catarina; quando tive a honra, mais uma vez, de abraçar os amigos e transmitir uma mensagem de congratulações aos que lutaram e continuam lutando pela valorização, preservação e divulgação dos valores da cultura de base açoriana do litoral de Santa Catarina em ponte com os Açores.
Desejo dividir com os amigos este momento tão pessoal, disponibilizando as informações deste belo evento.

Assista ao momento da entrega:



Segue uma galeria de fotos referente a entrega do troféu. Clique na foto se desejar ampliar:















O tempo não limita o homem, mostra a este, que a vida é um momento especial que precisa ser transformado em centelha divina através da luta pelo bem comum.

Obrigado a todos.

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1 Comments:

Anonymous Anônimo disse...

Parabéns Professor Vilson,
Nas poucas vezes que conversamos percebi seu amor e sua paixão pela cultura açoriana. Minha avó materna era de Imarui, ainda preservamos muitos costumes açorianos. Continue firme nos seus propósitos.
Um abraço.

Pedro.

quarta-feira, 30 setembro, 2009  

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